Eu estava distante daqui, dos compromissos que antigamente eu zelava com esmero.
Estava ocupado, cuidando das leituras, das preocupações, das contas e dos empréstimos. As pessoas passavam por mim, me cumprimentavam e eu ligeiramente dava-lhes um oi, mais por etiqueta que por carinho.
E assim fui vivendo pensando estar progredindo no caminho.
Então me dei conta... Passaram-se anos!
Onde estavam meus amigos? A paixão, o tesão pela vida? os parceiros de piada, de cerveja, as gurias para amar?
Me preocupei com as coisas secundárias e não me ocupei das primárias, que era a minha vida presente!
Honestamente, é de entristecer reconhecer que sou o culpado pela minha perda dos anos, mas antes a tristeza que a não oportunidade de entristecer-se!
Saturday, February 19, 2011
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Adorei a conclusão! Ótimo, ótimo, ótimo!
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