Sorriso, eis uma ação que encantava. Quando era visto despertava os mais variados sentimentos. Começava a imaginar como seria ver esse sorriso de perto, tentar, ao menos tentar tocar as bochechas que subiam quando o sorriso estava existindo.
Como um insight pode mudar tanto uma percepção? Um dia, inesperadamente foi perguntado sobre um outro. Em suma, o outro não era o questionado, mas o questionador.
Simples assim, gosta-se de outro, não desse. Fácil de entender que os sentimentos alheios não são direcionados para onde gostaríamos que fossem.
No entanto a idéia de morte também é simples, sempre ouvimos sobre a morte. E mesmo assim, a gente se acostuma com ela?
Acostuma-se com a quebra de ilusão?
Quebra de ilusão ou início de uma nova perspectiva? Comentou sobre um ponto da vida que alguns pretendem não pensar; outros, porém, vivem pensando no dia final. Mas será um final ou um começo?
ReplyDeleteAdorei a exposição de ideias!